segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

sábado, 14 de fevereiro de 2009

CINECLUBE DO ISVA APRESENTA




Sinopse

Uma analogia entre o antigo comércio de escravos e a atual exploração da miséria pelo marketing social, que forma uma solidariedade de fachada. No século XVII um capitão-do-mato captura um escrava fugitiva, que está grávida. Após entregá-la ao seu dono e receber sua recompensa, a escrava aborta o filho que espera. Nos dias atuais uma ONG implanta o projeto Informática na Periferia em uma comunidade carente. Arminda, que trabalha no projeto, descobre que os computadores comprados foram superfaturados e, por causa disto, precisa agora ser eliminada. Candinho, um jovem desempregado cuja esposa está grávida, torna-se matador de aluguel para conseguir dinheiro para sobreviver.
Informações Técnicas:

Título no Brasil: Quanto Vale Ou É Por Quilo?

País de Origem: Brasil.

Gênero: Drama.

Classificação etária: 14 anos

Tempo de Duração: 110 minutos

Ano de Lançamento: 2005

Site Oficial: http://www.quantovaleoueporquilo.co m.brEstúdio/

Distrib.: Riofilme

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Comunidad del Sur: uma rede libertária












A Comunidad del Sur é uma experiência no Uruguai e funcionou também na Suécia no exílio, baseada na idéia de cooperativismo integral, procura abarcar formas autogestionárias, estruturas participativas, uma economia solidária e processos educativos libertários. Procura promover e apoiar movimentos sociais a nível dos bairros e locais com o propósito de fomentar a criação de um tecido social baseado na auto-organização e autogestão generalizada. Os eixos para essa ação possível e necessária são a atenção da problemática ambiental e social, assim como a reativação da sensibilidade, os valores culturais e os referenciais éticos relativos à solidariedade e a responsabilidade.
Implementar o velho propósito de criar um centro de atividades múltiplas, atravessa a história da Comunidad: um centro de capacitação (ILES, Ecobairro, agora COEDUCA), um restaurante alternativo, uma forma de ecoturismo, além de um lugar para realização de encontros.
O marco paisagístico, assim como as edificações e o entorno social fazem desta proposta um foco atrativo que vai se difundindo em distintos círculos da sociedade uruguaia, assim como vinculações com organizações internacionais.
Acordos com Universidades Populares de Suécia, com o Projeto Conjunto de Universidades Norte-americanas e do Cone Sul, com grupos ecologistas de distintos países latino-americanos e europeus, encontraram um cenário adequado a distintas atividades relacionadas com estágios e cursos de pós-graduação, asssim como encontros interculturais.
Também distintos movimentos sociais optaram por realizar seus encontros nesse cenário: CUDECOOP (Confederación Uruguaya de Entidades Cooperativas), FECOVI (Federación de Cooperativas de Vivienda), Encuentro de Estudiantes de Ciencias Sociales - Trabajo Social, Red Tierra del Futuro - Suécia.

Estamos todos os DOMINGOS na FERIA DEL PARQUE RODÓ, entre as 8 e as 13 hs.
Nele vendemos frutas e verduras orgânicas, assim como produtos de granja artesanais (queijos, doces, pães, sucos, ovos)
mais informações: http://www.ecocomunidad.org.uy/



domingo, 8 de fevereiro de 2009


Árvores do ISVA


quebra-cabeças montado




juntando as peças de um quebra-cabeças geográfico


a nova reforma da biblioteca














quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

RESGATANDO VALORES



Por Gilberto Machado
Sócio do ISVA




Nestes últimos três meses tenho notado uma infinidade de assuntos que não posso deixar despercebido ou deixar de botar em discussão a quem interessar. Hoje temos uma série de fatos ocorridos no ISVA e estou escrevendo alguns deles para ouvir opiniões e aprender mais um pouco sobre estas questões. Vou começar por um assunto interessante e, ao mesmo tempo, difícil de explicar e, um pouco complicado para quem deixa passar despercebido este assunto que já virou um cotidiano na vida de muitas pessoas da nossa sociedade e do nosso país.
Como resgatar valores nesta sociedade que está se deixando levar, ou sendo manipulada para um consumismo inescrupuloso e desenfreado, que tem devastado o planeta e tirado vida de milhões de pessoas? A solidariedade, o respeito pelo próximo, a gratidão são alguns valores que tem se perdido na nossa sociedade. Sei que o resgate dessas questões pode ajudar a minimizar o mal estar causado pela falta dessas atitudes. Sei que minha opinião pode não ser a mesma de todos, sei que não houve uma perda, mas uma mudança comportamental causada talvez por uma globalização, ou por uma falsa liberdade. Acesso fácil às informações pela era digital.
Sabemos que num passado não muito longe, nossa sociedade se caracterizava por padrões de comportamentos impostos, o que não é assim nos dias de hoje, o que eu observo é uma abertura muito grande para a aceitação do outro. Essa diversidade é positiva, não fez com que as pessoas perdessem seus valores éticos, morais e espirituais. O que mudou com esta diversidade, com esta abertura no meu modo de ver foi que as decisões não são mais impostas, cada indivíduo tem a liberdade e a possibilidade de escolher onde seguir, o que fazer, enfim, podem tomar uma infinidade de decisões não se importando com as conseqüências, se são favoráveis ou não.
A solidariedade e amizade são, pois, valores que sempre andam juntas, em minha opinião, são as mais importantes nas relações humanas e, hoje, certos acontecimentos e atitudes têm sido deixados de lado por muitas pessoas, como o respeito à terceira idade e aos deficientes e a falta de interesse de muitos jovens à cultura e ao aprendizado. Sei que esses valores éticos, morais, culturais quando repensados podem minimizar as mazelas desta sociedade que vem sendo manipulada por uma mídia assassina e sensacionalista. Como encontrar meios para resgatar valores em uma sociedade desacreditada dos seus verdadeiros valores e princípios?

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Foro Social Mundial 2009, Belem, Amazonia, Brasil

Foro Social Mundial 2009, Belem, Amazonia, Brasil
Declaración de los pueblos indígenas
Llamamiento desde los Pueblos Indígenas frente a la Crisis de Civilización Occidental Capitalista
* Lucha global por la Madre Tierra contra la Mercantilización de la Vida (12 de Octubre 2009)* Articular alternativas de Descolonialidad, Bien Vivir, Derechos Colectivos, Autodeterminación, Justicia Climática
El capitalismo colonial/moderno fue iniciado hace siglos e impuesto en el continente americano con la invasión del 12 de Octubre de 1492. Esta dio inicio al saqueo global e inventó las teorías de “razas” para justificar el etnocidio americano, la incursión en Africa para la trata de esclavos y el saqueo de otros continentes. Estos genocidios no han cesado y se sostienen en el poder gracias al capital transnacional y apoyo militar.
Esta explotación /opresión global capitalista produce el calentamiento global que nos lleva al suicidio planetario. Esta crisis de modelo de desarrollo capitalista, eurocéntrico, machista y racista es total y nos lleva a la mayor crisis socio ambiental climática de la historia humana. La crisis financiera, económica, energética, productiva agrava el desempleo estructural, la exclusión social, la violencia racista, machista y fanatismo religioso, todo junto a la vez. Tantas y tan profundas crisis al mismo tiempo configuran una auténtica crisis civilizatoria, la crisis del “desarrollo y modernidad capitalista” que ponen en peligro todas las formas de vida. Pero hay quienes siguen soñando con enmendar este modelo y no quieren asumir que lo que está en crisis es el capitalismo, el eurocentrismo, con su modelo de Estado Uni-Nacional, homogeneidad cultural, derecho positivo occidental, desarrollismo y mercantilización de la vida. La crisis de la civilización occidental capitalista nos obliga a reconstituir y reinventar, nuevas y diversas opciones de convivencia entre naturaleza y sociedad, democracia, estado, consumo. Urgen nuevos paradigmas de convivencia y en ese contexto, no solo “otros mundos son posibles”, sino que son urgentes, y además, están siendo ya construidos desde las primeras víctimas de las formas más bárbaras de la violencia capitalista/colonial/moderna y contemporánea: Los Pueblos y Comunidades Indígenas, Originarios, Campesinos, Ribereños, Quilombolas, Afrodescendientes, Garífunas, Caboclos, Dalits, entre otros, y sus hijos que migraron a las barriadas /fabelas pobres de las ciudades; y todos los demás excluidos, invisibles e “intocables” del planeta; quienes seguimos resistiendo, fortaleciendo y actualizando formas alternativas de organización social, tecnológica, ética, política, económica, cultural y espiritual de la existencia humana. Los Pueblos Indígenas Originarios practicamos y proponemos: la unidad entre Madre Tierra, sociedad y cultura. Criar a la madre tierra y dejarse criar por ella. Crianza del agua como derecho humano fundamental y no su mercantilización. Descolonialidad del poder con el “Mandar obedeciendo”, autogobierno comunitario, Estados Plurinacionales, Autodeterminación de los Pueblos, unidad en la diversidad como otras formas de autoridad colectiva. Unidad, dualidad, equidad y complementariedad de género. Espiritualidades desde lo cotidiano y diverso. Liberación de toda dominación o discriminación racista/etnicista/sexista. Decisiones colectivas sobre la producción, mercados y economía. Descolonialidad de las ciencias y tecnologías. Expansión de la reciprocidad en la distribución de trabajo, de productos, de servicios. Desde todo lo anterior producir una nueva ética social alternativa a la del mercado y del lucro colonial/capitalista. Pertenecemos a la Madre Tierra no somos dueños, saqueadores, ni vendedores de ella y hoy llegamos a una encrucijada: el capitalismo imperialista ha demostrado ser no solo peligroso por la dominación, explotación, violencia estructural sino porque también porque mata a la Madre Tierra y nos lleva al suicidio planetario, que no es ni “útil” ni “necesario”.
Por ello hermanas y hermanos y activistas todos de los movimientos sociales del mundo, convocados en este Foro Social Mundial de Belem: El Movimiento Indígena de Abya Yala/ Continente Americano los llamamos a la más amplia unidad en la diversidad para:
1. La Movilización en Defensa de la Madre Tierra y los Pueblos, contra la Mercantilización de la Vida, Contaminación, Consumismo Tòxico y Criminalización de los movimientos sociales y en ese marco realizar una movilización intercontinental el 12 de Octubre de 2009. 2. Movilización para defender los derechos de los pueblos y madre tierra frente a la agresión de los megaproyectos, industrias extractivas, el IIRSA, Plan Puebla Panamá, agrocombustibles y las invasiones coloniales como las de los pueblos de Haití y Palestina. 3. Reconstituir, reinventar y articular valores y paradigmas alternativos y diversos, y en esa dirección organizar un Foro Social Temático sobre Descolonialidad, Desmercantilización de la Vida, Derechos Colectivos y Bien Vivir el 2010. 4. Participar en la IV Cumbre de Pueblos Indígenas del Abya Yala, en Puno (Perú) del 27 al 31 de mayo del 2009, donde se reforzarán e impulsarán los procesos señalados anteriormente.
Belem do Pará, 1º de febrero del 2009
1. CAOI, Coordinadora Andina de Organizaciones Indígenas 2. ECUARUNARI, Confederación de Pueblos de la Nacionalidad Kichwa del Ecuador 3. ONIC, Organización Nacional Indígena de Colombia 4. CONACAMI, Confederación Nacional de Comunidades del Perú Afectadas por la Minería 5. CONAMAQ, Consejo Nacional de Ayllus y Markas del Qollasuyu (Bolivia) 6. ONPIA, Organización Nacional de Pueblos Indígenas de Argentina 7. Parlamento Mapuche (Chile) 8. Convergencia Nacional Maya Wakib Kej 9. ANAMEBI, Asociación Nacional de Maestros en Educación Bilingüe del Perú 10. Consejo Nórdico Same 11. CONAIE, Confederación de Nacionalidades Indígenas del Ecuador12. CONIC, Coordinadora Nacional Indigena y Campesina13. CONAVIGUA, Coordinadora Nacional de Viudas de Guatemala14. CUC, Comité de Unidad Campesina de Guatemala15. Consejo de Pueblos de la Comunidad San Marcos 16. ARPI, Asociación Regional de Pueblos Indígenas de la Selva Central (Perú) 17. MCP, Movimiento Cumbre de los Pueblos 18. CAH, Consejo Aguaruna y Huambisa19. CRIC, Consejo Regional Indígena del Cauca 20. AICO, Autoridades Indígenas de Colombia 21. OPIAC, Organización de Pueblos Indígenas de la Amazonia Colombiana 22. Organización Indígena Kankuamo 23. CRIDEC, Consejo Regional Indigena de Caldas 24. OIA, Organización Indígena de Antioquia 25. ORIVAC, Organización Regional Indígena del Valle del Cauca 26. CNA, Confederación Nacional Agraria 27. FDCC, Federación Departamental Campesina del Cusco 28. Lucha Indígena 29. Agencia Internacional de Prensa Indígena (México) 30. FNMBS, Fed. Nacional de Mujeres Campesinas Originarias Bartolina Sisa (Bolivia) 31. Red Juvenil TINKUY 32. Frente de Defensa y Lucha Campesina y Mapuche de la Patagonia (Argentina) 33. Mesa Nacional Indígena de Costa Rica 34. Coordinadora del Pueblo Chorotega (Nicaragua).